segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Parabéns Miguel

Como delegado da turma quero desejar um feliz aniversário ao nosso colega Miguel Vilaça.

Um abraço,
O Delegado

LIMITAÇÕES DA CONTABILIDADE NACIONAL

LIMITAÇÕES DA CONTABILIDADE NACIONAL

A CN não pode traduzir fielmente a medida da actividade económica, porque há situações em que o seu registo não é feito:
· Produção para autoconsumo.
· Actividades ilegais.
· Trabalhadores não declarados.
· Produção ilegal.

Situações não contabilizadas:
Economia subterrânea: conjunto de actividades que embora legais não são contabilizadas:
· para fugir aos impostos;
· para fugir ao pagamento da segurança social;
· porque são realizadas por imigrantes;

Economia ilegal: conjunto de actividades ilegais ou realizadas de forma ilegal:
· produção ou distribuição de bens e serviços ilegais;
· actividades legais, mas desempenhadas por pessoas não credenciadas;

Economia informal: actividades simples que existem principalmente quando a economia não está suficientemente organizada:
autoconsumo;
produção familiar;


A CONTABILIDADE NACIONAL AO MEDIR A UTILIDADE ECONÓMICA,
ESTÁ APENAS A MEDIR O QUE É RENTÁVEL DO PONTO DE VISTA EMPRESARIAL.


Textos
O PIB não tem em conta a natureza dos bens obtidos e a sua importância social. O que interessa é o aumento da produção e não do tipo de produção (armas ou alimentos) e as condições de produção utilizadas (utilização da mão-de-obra infantil, horários de 16h diárias – Economia A, Areal Editora.

PIB NÃO É ECOLOGIA
O PIB não contabiliza a qualidade ambiental do meio. Imagine que o governo elimina toda a regulamentação ambiental. As empresas então poderiam produzir bens e serviços sem levar em consideração a poluição que criam e o PIB poderia crescer. Contudo o bem-estar com toda a probabilidade cairia. A Deterioração na qualidade do ar e da água compensaria negativamente o ganho de bem estar decorrente da maior produção. G. Mankiw

PNB - Produto Nacional Bruto: navegar com um instrumento defeituoso

Por que é que o rendimento faz parte do índice de desenvolvimento humano


A CONTABILIDADE NACIONAL:
Só regista actividades remuneradas.
Não tem em conta sectores informais da
economia
Não regista autoconsumos.
Não avalia danos ambientais.
Não tem em conta a importância social dos bens.Não regista os valores das produções ilícitas.

ÓPTICA da DESPESA (pag.17-18)

ÓPTICA da DESPESA

O produto também pode ser calculado pela óptica da DESPESA considerando, a partir das DESPESAS EFECTUADAS com os bens produzidos, segundo a sua UTILIZAÇÃO, sabendo que se podem destinar a:

· Consumo.
· Investimento.
· Exportação.

PARCELAS DA DESPESA

CONSUMO:
Privado – despesas realizadas com bens e serviços não reprodutivos e realizadas por particulares.
Público – despesas correntes das administrações públicas e privadas sem fins lucrativos.

INVESTIMENTO ou FORMAÇÃO BRUTA de CAPITAL (FBC)
FORMAÇÃO BRUTA de CAPITAL FIXO (FBCF): despesas de investimento para reposição ou ampliação da capacidade produtiva.
VARIAÇÃO das EXISTÊNCIAS: diferença entre os stocks de matérias-primas, subsidiárias, produtos acabados e semi acabados existentes no final do ano e o mesmo stock existente no início do ano.

Este valor pode ser:
Positivo – quando as existências finais são superiores às iniciais.
Negativo – quando as existências iniciais são superiores às finais

EXPORTAÇÕES: valor dos bens produzidos internamente, mas vendidos no exterior.

IMPORTAÇÕES: valor de bens, que tendo sido produzidos noutros países. Este valor é deduzido, pois a sua produção não correspondeu a uma despesa produtiva interna.



Num país, aos agentes económicos são oferecidos bens e serviços produzidos internamente e outros importados, portanto:

OFERTA GLOBAL = OFERTA INTERNA + OFERTA EXTERNA

Ou seja, sendo a oferta interna o PIBpm, e a oferta externa as importações, logo:

OFERTA GLOBAL = PIBpm + IMPORTAÇÕES

Se pensarmos com atenção, e considerarmos apenas os valores dos bens produzidos internamente (PIBpm), que é o que nos interessa calcular, vemos que não podemos considerar o valor das importações, pois não fazem parte do valor do PIB, logo:

PIBpm = OFERTA GLOBAL – IMPORTAÇÕES

CONCLUINDO:

+ CONSUMO PRIVADO
+ CONSUMO PÚBLICO
+ FBCF
PROCURA INTERNA FINAL
+ VARIAÇÃO das EXISTÊNCIAS
PROCURA INTERNA TOTAL
+ EXPORTAÇÕES
PROCURA GLOBAL
- IMPORTAÇÕES
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------DESPESA INTERNA = PIBm

Caso se queira calcular a DESPESA NACIONAL, adiciona-se à Despesa Interna o Saldo do Rendimentos do Resto do Mundo.

DESPESA INTERNA + SRRM = DESPESA NACIONAL

CÁLCULO DO PRODUTO PELA ÓPTICA DO RENDIMENTO

CÁLCULO DO PRODUTO PELA ÓPTICA DO RENDIMENTO

“Imagine uma economia estudantil de confecções de rissóis, tendo-o a si como empresário. Contrata vários amigos para fazer a massa e arrenda a cozinha a outro amigo.
Os seus factores de produção são: os amigos (trabalho) e a cozinha (capital). Uma vez confeccionados os rissóis, chega a vez da remuneração dos factores. Dá alguns rissóis aos amigos como remuneração do seu trabalho. Estes rissóis são o seu salário. Também é necessário guardar aqui uma parte de cada rissol para pagar a contribuição para a Segurança Social. Esta parte é também considerada remuneração do trabalho, uma vez que o pagamento é efectuado em nome do trabalhador. Deve também guardar um rissol para si, como recompensa justa da gestão habilidosa. Também este rissol é remuneração do trabalho. Alguns rissóis vão para o dono da cozinha: estes constituem a remuneração do capital. Os que restam são o verdadeiro lucro.
O conjunto das remunerações dos factores, incluindo o lucro, se o houver totaliza o número de rissóis confeccionados. Podemos exprimir isto através de uma equação:
Rissóis = remunerações do trabalho + remunerações do capital
Sabendo que: Produto = rissóis, então temos:
Produto = salário + rendas + lucros”. Dornbusch, Rudiger, S. Fischer e R. Startz, (adaptado)


Este conhecido texto ilustra de maneira simples a igualdade entre PRODUTO e RENDIMENTO.
Portanto, o VALOR ACRESCENTADO (riqueza criada) é distribuído por todos aqueles que participaram na sua produção. Logo,

PRODUTO = REMUNERAÇÕES DO TRABALHO + REMUNERAÇÕES CAPITAL.
Ou seja:


REMUNERAÇÕES DE TRABALHO:
· Salários, ordenados, vencimentos.
· Contribuições patronais.
+
REMUNERAÇÕES DO CAPITAL OU EXCEDENTE BRUTO DA PRODUÇÃO:
· Rendimento da empresa e propriedade privada e do estado.
· Rendimentos não distribuídos.
· Impostos directos pagos pela empresa.
PRODUTO INTERNO BRUTO a preços de mercado
- Impostos indirectos + subsídios à produção
PRODUTO INTERNO BRUTO a custo de factores
- Amortizações
PRODUTO INTERNO LÍQUIDO a custo de factores = Rendimento interno
+ Saldo dos rendimentos do resto do Mundo
PRODUTO NACIONAL LÍQUIDOcf = Rendimento Nacional (Segundo o manual da Texto Editora)
O cálculo do produto pela óptica do rendimento, permite-nos ver como é distribuída a riqueza criada pelos factores produtivos

RENDIMENTO DISPONÍVEL dos PARTICULARES

“Ao abordar o problema da distribui­ção dos frutos da produção pelos vários agentes económicos é importante referir uma distinção fundamental entre duas fontes alternativas de ganhos: o rendi­mento e a transferência.
O conceito de rendimento está inti­mamente ligado à actividade produtiva, visto que corresponde ao dinheiro recebi­do como remuneração dos factores (recursos naturais, trabalho e capital) propriedade dos agentes económicos. Todas as rendas, os salários, os juros e os lucros que uma família (ou país) recebe constituem o total dos seus rendimentos. Mas o dinheiro de que dispõe para utili­zação não se reduz ao rendimento.
Depois de recebido o rendimento, o agente paga e recebe dinheiro devido a outras actividades, que nada têm a ver com a produção. Na verdade, ele passa, ou vê-se obrigado a passar parte desse ganho para outros, por meio de impos­tos, de multas, de ofertas, etc., mas por outro lado recebe subsídios (abono de família, reforma, etc.) e ofertas (as remes­sas de emigrantes para a família) que tra­zem dinheiro. A estes movimentos pecu­niários desligados da produção chama­mos transferências. Estas ligam-se menos ao funcionamento dos mercados e mais a factores político-sociais (o sistema fiscal e de segurança social, os esforços de redistribuição a favor dos mais pobres, etc )” Neves, Introdução à Economia, Verbo (adaptado)


O Rendimento criado não é exactamente igual ao valor que os particulares têm ao seu dispor.

Remunerações de trabalho
+ Remunerações do capital
+ Transferências internas
+ Transferências externas
- Impostos directos
- Contribuições Sociais
----------------------------------------
RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES

· Remunerações primárias têm origem na produção: remunerações de trabalho e de capital.
· Remunerações secundárias são as transferências.
· Transferências internas são os subsídios e outras contribuições sociais do Estado.
· Transferências externas provêm do resto do mundo, por exemplo, as remessas de emigrantes.
NOTA: Como já estudou, o rendimento disponível pode ser utilizado em CONSUMO ou POUPANÇA e uma das formas de utilização da poupança é o INVESTIMENTO.

Exercício 5CN (retirado de uma edição muito antiga da Texto Editora)

Considere uma pequena economia e as seguintes actividades das cinco unidades produtivas aí existentes (unidades monetárias):

A - Empresa madeireira:
· Custos em salários 5200
· Proveitos provenientes de:
- venda de toros em madeira à Empresa de Serração 10000
- venda de lenha p/ combustível à Hidroeléctrica Nacional 1200
· Lucros auferidos 5000

B - Empresa de serração
· Custos em salários 4000
· Pagamento da renda da oficina 500
· Proveitos provenientes de:
- venda de tábuas à Fábrica de mobílias 12000
- venda de desperdícios à Fábrica de Aglomerados l 6000
· Lucros auferidos 2000

C - Empresa de mobílias:
· Custos em salários 5000
· Pagamentos de juros 600
· Venda de mobílias às famílias 32400
· Lucros auferidos 4000

D - Empresa de aglomerados de madeira:
· Custos em salários 1200
· Pagamentos de juros 800
· Venda de mobílias às famílias 10000
· Lucros auferidos 1400

E - Hidroeléctrica Nacional:
· Custos em salários 2000
· Venda de energia::
- à empresa madeireira 1000
- à empresa de serração 1500
- à fábrica de mobílias 800
- à fábrica de aglomerados 600
- às famílias 1600
· Lucros auferidos 2300

1. Apresente os dados sob a forma contabilística.
2. Calcule o valor do Produto desta economia pela óptica do produto e do Rendimento.


1.

2.

CÁLCULO DO PRODUTO PELA ÓPTICA DO RENDIMENTO

“Imagine uma economia estudantil de confecções de rissóis, tendo-o a si como empresário. Contrata vários amigos para fazer a massa e arrenda a cozinha a outro amigo.
Os seus factores de produção são: os amigos (trabalho) e a cozinha (capital). Uma vez confeccionados os rissóis, chega a vez da remuneração dos factores. Dá alguns rissóis aos amigos como remuneração do seu trabalho. Estes rissóis são o seu salário. Também é necessário guardar aqui uma parte de cada rissol para pagar a contribuição para a Segurança Social. Esta parte é também considerada remuneração do trabalho, uma vez que o pagamento é efectuado em nome do trabalhador. Deve também guardar um rissol para si, como recompensa justa da gestão habilidosa. Também este rissol é remuneração do trabalho. Alguns rissóis vão para o dono da cozinha: estes constituem a remuneração do capital. Os que restam são o verdadeiro lucro.
O conjunto das remunerações dos factores, incluindo o lucro, se o houver totaliza o número de rissóis confeccionados. Podemos exprimir isto através de uma equação:
Rissóis = remunerações do trabalho + remunerações do capital
Sabendo que: Produto = rissóis, então temos:
Produto = salário + rendas + lucros”. Dornbusch, Rudiger, S. Fischer e R. Startz, (adaptado)


Este conhecido texto ilustra de maneira simples a igualdade entre PRODUTO e RENDIMENTO.
Portanto, o VALOR ACRESCENTADO (riqueza criada) é distribuído por todos aqueles que participaram na sua produção. Logo,

PRODUTO = REMUNERAÇÕES DO TRABALHO + REMUNERAÇÕES CAPITAL.
Ou seja:


REMUNERAÇÕES DE TRABALHO:
· Salários, ordenados, vencimentos.
· Contribuições patronais.
+
REMUNERAÇÕES DO CAPITAL OU EXCEDENTE BRUTO DA PRODUÇÃO:
· Rendimento da empresa e propriedade privada e do estado.
· Rendimentos não distribuídos.
· Impostos directos pagos pela empresa.
PRODUTO INTERNO BRUTO a preços de mercado
- Impostos indirectos + subsídios à produção
PRODUTO INTERNO BRUTO a custo de factores
- Amortizações
PRODUTO INTERNO LÍQUIDO a custo de factores = Rendimento interno
+ Saldo dos rendimentos do resto do Mundo
PRODUTO NACIONAL LÍQUIDOcf = Rendimento Nacional (Segundo o manual da Texto Editora)
O cálculo do produto pela óptica do rendimento, permite-nos ver como é distribuída a riqueza criada pelos factores produtivos

RENDIMENTO DISPONÍVEL dos PARTICULARES

“Ao abordar o problema da distribui­ção dos frutos da produção pelos vários agentes económicos é importante referir uma distinção fundamental entre duas fontes alternativas de ganhos: o rendi­mento e a transferência.
O conceito de rendimento está inti­mamente ligado à actividade produtiva, visto que corresponde ao dinheiro recebi­do como remuneração dos factores (recursos naturais, trabalho e capital) propriedade dos agentes económicos. Todas as rendas, os salários, os juros e os lucros que uma família (ou país) recebe constituem o total dos seus rendimentos. Mas o dinheiro de que dispõe para utili­zação não se reduz ao rendimento.
Depois de recebido o rendimento, o agente paga e recebe dinheiro devido a outras actividades, que nada têm a ver com a produção. Na verdade, ele passa, ou vê-se obrigado a passar parte desse ganho para outros, por meio de impos­tos, de multas, de ofertas, etc., mas por outro lado recebe subsídios (abono de família, reforma, etc.) e ofertas (as remes­sas de emigrantes para a família) que tra­zem dinheiro. A estes movimentos pecu­niários desligados da produção chama­mos transferências. Estas ligam-se menos ao funcionamento dos mercados e mais a factores político-sociais (o sistema fiscal e de segurança social, os esforços de redistribuição a favor dos mais pobres, etc )” Neves, Introdução à Economia, Verbo (adaptado)


O Rendimento criado não é exactamente igual ao valor que os particulares têm ao seu dispor.

Remunerações de trabalho
+ Remunerações do capital
+ Transferências internas
+ Transferências externas
- Impostos directos
- Contribuições Sociais
----------------------------------------
RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES

· Remunerações primárias têm origem na produção: remunerações de trabalho e de capital.
· Remunerações secundárias são as transferências.
· Transferências internas são os subsídios e outras contribuições sociais do Estado.
· Transferências externas provêm do resto do mundo, por exemplo, as remessas de emigrantes.
NOTA: Como já estudou, o rendimento disponível pode ser utilizado em CONSUMO ou POUPANÇA e uma das formas de utilização da poupança é o INVESTIMENTO.

Exercício 5CN (retirado de uma edição muito antiga da Texto Editora)

Considere uma pequena economia e as seguintes actividades das cinco unidades produtivas aí existentes (unidades monetárias):

A - Empresa madeireira:
· Custos em salários 5200
· Proveitos provenientes de:
- venda de toros em madeira à Empresa de Serração 10000
- venda de lenha p/ combustível à Hidroeléctrica Nacional 1200
· Lucros auferidos 5000

B - Empresa de serração
· Custos em salários 4000
· Pagamento da renda da oficina 500
· Proveitos provenientes de:
- venda de tábuas à Fábrica de mobílias 12000
- venda de desperdícios à Fábrica de Aglomerados l 6000
· Lucros auferidos 2000

C - Empresa de mobílias:
· Custos em salários 5000
· Pagamentos de juros 600
· Venda de mobílias às famílias 32400
· Lucros auferidos 4000

D - Empresa de aglomerados de madeira:
· Custos em salários 1200
· Pagamentos de juros 800
· Venda de mobílias às famílias 10000
· Lucros auferidos 1400

E - Hidroeléctrica Nacional:
· Custos em salários 2000
· Venda de energia::
- à empresa madeireira 1000
- à empresa de serração 1500
- à fábrica de mobílias 800
- à fábrica de aglomerados 600
- às famílias 1600
· Lucros auferidos 2300

1. Apresente os dados sob a forma contabilística.
2. Calcule o valor do Produto desta economia pela óptica do produto e do Rendimento.

Óptica do Rendimento: correcção dos exercicios (pag. 22)

A – Em linha: vendas de cada empresa; em coluna: compras por empresa
B – Consumos intermédios para o fabrico das mobílias.
C – Valor das vendas das empresas às famílias – VALOR do PRODUTO pelo MÉTODO dos PRODUTOS FINAIS, que é igual a C2, isto é ao VAB das empresas que contribuíram para a produção.
D – Valor das vendas (valor da produção) de todas as empresas (às famílias e às empresas) em D1, que é igual à soma dos Consumos intermédios com os VABs.
E – EXCEDÊNTE BRUTO de EXPLORAÇÃO= vab valor que sobra após terem sido pagos os encargos com os trabalhadores.


CORRECÇÃO dos EXERCÍCIOS

CORRECÇÃO dos EXERCÍCIOS:
EXERCÍCIO 3CN
1. As quantidades produzidas são valorizadas ao preço praticado em cada ano.


1. Pelo método dos produtos finais, o valor do produto é igual ao valor dos bens Finais, neste caso a sopa vendida no “Ceiaqui”.

EXERCÍCIO 4CN
I -
1. PNBpm = PIBpm + SRRM = 25 000 – 2500 = 22 500
2. PILpm = PIB pm – CCF = 25 000 – 1500 = 23 500
3. PIBcf = PIBpm – Imp. Indirectos + Subsídios = 25 000 – 3000 + 2000 =
= 24 000
4. PNLpm = PIBpm + SRRM – CCF= 25 000 – 2500 - 1500 = 21 000
5. PNBcf = PIB pm + SRRM - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 2500 – 3000 + 2000 = 21 000
6. PILcf = PIBpm - CCF - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 1500 – 3000 + 2000 = 22 500
7. PNLcf = PIBpm + SRRM - CCF - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 1500 - 2500 – 3000 + 2000 = 20 000

II - 1. Calcula-se a taxa de crescimento considerando os valores dos PIB a preços correntes: = = 13, 6%

1. Em primeiro lugar, calcula-se o PIB 06 a preços de 2005:
PIB 06 pr 05= 23 810
Agora calcula-se a taxa de crescimento.
Portanto, em termos monetários, o produto cresceu 13,6%, mas em quantidade a produção apenas aumentou 8,2%.

EXERCÍCIO 5CN
1

2.
Vamos agora calcular o valor da produção a preços constantes de 2003.
Os valores da produção agora são diferentes dos obtidos em 1, pois, sendo
as quantidades as mesmas, mas valorizadas ao preço de 2003, estes
apenas reflectem a evolução real da produção (em volume).



3.
4.
Aqui podemos observar a variação dos aumentos de preços.


5.

2006 = 3000 – 2500 = 500 2005 = 2500 – 2250 = 250
2004 = 2250 – 2000 = 200
Como seria de esperar os valores da produção obtidos a pr.correntes (em 1) são mais elevados do que os respectivos valores a preços constantes (em 2), pois a produção foi sempre crescente.
Observando os índices de preços calculados verificamos que, no período considerado, eles foram sempre superiores a 100, o que verifica ter havido inflação.