Como delegado da turma quero desejar um feliz aniversário ao nosso colega Miguel Vilaça.
Um abraço,
O Delegado
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
LIMITAÇÕES DA CONTABILIDADE NACIONAL
LIMITAÇÕES DA CONTABILIDADE NACIONAL
A CN não pode traduzir fielmente a medida da actividade económica, porque há situações em que o seu registo não é feito:
· Produção para autoconsumo.
· Actividades ilegais.
· Trabalhadores não declarados.
· Produção ilegal.
Situações não contabilizadas:
Economia subterrânea: conjunto de actividades que embora legais não são contabilizadas:
· para fugir aos impostos;
· para fugir ao pagamento da segurança social;
· porque são realizadas por imigrantes;
Economia ilegal: conjunto de actividades ilegais ou realizadas de forma ilegal:
· produção ou distribuição de bens e serviços ilegais;
· actividades legais, mas desempenhadas por pessoas não credenciadas;
Economia informal: actividades simples que existem principalmente quando a economia não está suficientemente organizada:
autoconsumo;
produção familiar;
A CONTABILIDADE NACIONAL AO MEDIR A UTILIDADE ECONÓMICA,
ESTÁ APENAS A MEDIR O QUE É RENTÁVEL DO PONTO DE VISTA EMPRESARIAL.
Textos
O PIB não tem em conta a natureza dos bens obtidos e a sua importância social. O que interessa é o aumento da produção e não do tipo de produção (armas ou alimentos) e as condições de produção utilizadas (utilização da mão-de-obra infantil, horários de 16h diárias – Economia A, Areal Editora.
PIB NÃO É ECOLOGIA
O PIB não contabiliza a qualidade ambiental do meio. Imagine que o governo elimina toda a regulamentação ambiental. As empresas então poderiam produzir bens e serviços sem levar em consideração a poluição que criam e o PIB poderia crescer. Contudo o bem-estar com toda a probabilidade cairia. A Deterioração na qualidade do ar e da água compensaria negativamente o ganho de bem estar decorrente da maior produção. G. Mankiw
PNB - Produto Nacional Bruto: navegar com um instrumento defeituoso
Por que é que o rendimento faz parte do índice de desenvolvimento humano
A CONTABILIDADE NACIONAL:
Só regista actividades remuneradas.
Não tem em conta sectores informais da
economia
Não regista autoconsumos.
Não avalia danos ambientais.
Não tem em conta a importância social dos bens.Não regista os valores das produções ilícitas.
A CN não pode traduzir fielmente a medida da actividade económica, porque há situações em que o seu registo não é feito:
· Produção para autoconsumo.
· Actividades ilegais.
· Trabalhadores não declarados.
· Produção ilegal.
Situações não contabilizadas:
Economia subterrânea: conjunto de actividades que embora legais não são contabilizadas:
· para fugir aos impostos;
· para fugir ao pagamento da segurança social;
· porque são realizadas por imigrantes;
Economia ilegal: conjunto de actividades ilegais ou realizadas de forma ilegal:
· produção ou distribuição de bens e serviços ilegais;
· actividades legais, mas desempenhadas por pessoas não credenciadas;
Economia informal: actividades simples que existem principalmente quando a economia não está suficientemente organizada:
autoconsumo;
produção familiar;
A CONTABILIDADE NACIONAL AO MEDIR A UTILIDADE ECONÓMICA,
ESTÁ APENAS A MEDIR O QUE É RENTÁVEL DO PONTO DE VISTA EMPRESARIAL.
Textos
O PIB não tem em conta a natureza dos bens obtidos e a sua importância social. O que interessa é o aumento da produção e não do tipo de produção (armas ou alimentos) e as condições de produção utilizadas (utilização da mão-de-obra infantil, horários de 16h diárias – Economia A, Areal Editora.
PIB NÃO É ECOLOGIA
O PIB não contabiliza a qualidade ambiental do meio. Imagine que o governo elimina toda a regulamentação ambiental. As empresas então poderiam produzir bens e serviços sem levar em consideração a poluição que criam e o PIB poderia crescer. Contudo o bem-estar com toda a probabilidade cairia. A Deterioração na qualidade do ar e da água compensaria negativamente o ganho de bem estar decorrente da maior produção. G. Mankiw
PNB - Produto Nacional Bruto: navegar com um instrumento defeituoso
Por que é que o rendimento faz parte do índice de desenvolvimento humano
A CONTABILIDADE NACIONAL:
Só regista actividades remuneradas.
Não tem em conta sectores informais da
economia
Não regista autoconsumos.
Não avalia danos ambientais.
Não tem em conta a importância social dos bens.Não regista os valores das produções ilícitas.
ÓPTICA da DESPESA (pag.17-18)
ÓPTICA da DESPESA
O produto também pode ser calculado pela óptica da DESPESA considerando, a partir das DESPESAS EFECTUADAS com os bens produzidos, segundo a sua UTILIZAÇÃO, sabendo que se podem destinar a:
· Consumo.
· Investimento.
· Exportação.
PARCELAS DA DESPESA
CONSUMO:
Privado – despesas realizadas com bens e serviços não reprodutivos e realizadas por particulares.
Público – despesas correntes das administrações públicas e privadas sem fins lucrativos.
INVESTIMENTO ou FORMAÇÃO BRUTA de CAPITAL (FBC)
FORMAÇÃO BRUTA de CAPITAL FIXO (FBCF): despesas de investimento para reposição ou ampliação da capacidade produtiva.
VARIAÇÃO das EXISTÊNCIAS: diferença entre os stocks de matérias-primas, subsidiárias, produtos acabados e semi acabados existentes no final do ano e o mesmo stock existente no início do ano.
Este valor pode ser:
Positivo – quando as existências finais são superiores às iniciais.
Negativo – quando as existências iniciais são superiores às finais
EXPORTAÇÕES: valor dos bens produzidos internamente, mas vendidos no exterior.
IMPORTAÇÕES: valor de bens, que tendo sido produzidos noutros países. Este valor é deduzido, pois a sua produção não correspondeu a uma despesa produtiva interna.
Num país, aos agentes económicos são oferecidos bens e serviços produzidos internamente e outros importados, portanto:
OFERTA GLOBAL = OFERTA INTERNA + OFERTA EXTERNA
Ou seja, sendo a oferta interna o PIBpm, e a oferta externa as importações, logo:
OFERTA GLOBAL = PIBpm + IMPORTAÇÕES
Se pensarmos com atenção, e considerarmos apenas os valores dos bens produzidos internamente (PIBpm), que é o que nos interessa calcular, vemos que não podemos considerar o valor das importações, pois não fazem parte do valor do PIB, logo:
PIBpm = OFERTA GLOBAL – IMPORTAÇÕES
CONCLUINDO:
+ CONSUMO PRIVADO
+ CONSUMO PÚBLICO
+ FBCF
PROCURA INTERNA FINAL
+ VARIAÇÃO das EXISTÊNCIAS
PROCURA INTERNA TOTAL
+ EXPORTAÇÕES
PROCURA GLOBAL
- IMPORTAÇÕES
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------DESPESA INTERNA = PIBm
Caso se queira calcular a DESPESA NACIONAL, adiciona-se à Despesa Interna o Saldo do Rendimentos do Resto do Mundo.
DESPESA INTERNA + SRRM = DESPESA NACIONAL
O produto também pode ser calculado pela óptica da DESPESA considerando, a partir das DESPESAS EFECTUADAS com os bens produzidos, segundo a sua UTILIZAÇÃO, sabendo que se podem destinar a:
· Consumo.
· Investimento.
· Exportação.
PARCELAS DA DESPESA
CONSUMO:
Privado – despesas realizadas com bens e serviços não reprodutivos e realizadas por particulares.
Público – despesas correntes das administrações públicas e privadas sem fins lucrativos.
INVESTIMENTO ou FORMAÇÃO BRUTA de CAPITAL (FBC)
FORMAÇÃO BRUTA de CAPITAL FIXO (FBCF): despesas de investimento para reposição ou ampliação da capacidade produtiva.
VARIAÇÃO das EXISTÊNCIAS: diferença entre os stocks de matérias-primas, subsidiárias, produtos acabados e semi acabados existentes no final do ano e o mesmo stock existente no início do ano.
Este valor pode ser:
Positivo – quando as existências finais são superiores às iniciais.
Negativo – quando as existências iniciais são superiores às finais
EXPORTAÇÕES: valor dos bens produzidos internamente, mas vendidos no exterior.
IMPORTAÇÕES: valor de bens, que tendo sido produzidos noutros países. Este valor é deduzido, pois a sua produção não correspondeu a uma despesa produtiva interna.
Num país, aos agentes económicos são oferecidos bens e serviços produzidos internamente e outros importados, portanto:
OFERTA GLOBAL = OFERTA INTERNA + OFERTA EXTERNA
Ou seja, sendo a oferta interna o PIBpm, e a oferta externa as importações, logo:
OFERTA GLOBAL = PIBpm + IMPORTAÇÕES
Se pensarmos com atenção, e considerarmos apenas os valores dos bens produzidos internamente (PIBpm), que é o que nos interessa calcular, vemos que não podemos considerar o valor das importações, pois não fazem parte do valor do PIB, logo:
PIBpm = OFERTA GLOBAL – IMPORTAÇÕES
CONCLUINDO:
+ CONSUMO PRIVADO
+ CONSUMO PÚBLICO
+ FBCF
PROCURA INTERNA FINAL
+ VARIAÇÃO das EXISTÊNCIAS
PROCURA INTERNA TOTAL
+ EXPORTAÇÕES
PROCURA GLOBAL
- IMPORTAÇÕES
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------DESPESA INTERNA = PIBm
Caso se queira calcular a DESPESA NACIONAL, adiciona-se à Despesa Interna o Saldo do Rendimentos do Resto do Mundo.
DESPESA INTERNA + SRRM = DESPESA NACIONAL
CÁLCULO DO PRODUTO PELA ÓPTICA DO RENDIMENTO
CÁLCULO DO PRODUTO PELA ÓPTICA DO RENDIMENTO
“Imagine uma economia estudantil de confecções de rissóis, tendo-o a si como empresário. Contrata vários amigos para fazer a massa e arrenda a cozinha a outro amigo.
Os seus factores de produção são: os amigos (trabalho) e a cozinha (capital). Uma vez confeccionados os rissóis, chega a vez da remuneração dos factores. Dá alguns rissóis aos amigos como remuneração do seu trabalho. Estes rissóis são o seu salário. Também é necessário guardar aqui uma parte de cada rissol para pagar a contribuição para a Segurança Social. Esta parte é também considerada remuneração do trabalho, uma vez que o pagamento é efectuado em nome do trabalhador. Deve também guardar um rissol para si, como recompensa justa da gestão habilidosa. Também este rissol é remuneração do trabalho. Alguns rissóis vão para o dono da cozinha: estes constituem a remuneração do capital. Os que restam são o verdadeiro lucro.
O conjunto das remunerações dos factores, incluindo o lucro, se o houver totaliza o número de rissóis confeccionados. Podemos exprimir isto através de uma equação:
Rissóis = remunerações do trabalho + remunerações do capital
Sabendo que: Produto = rissóis, então temos:
Produto = salário + rendas + lucros”. Dornbusch, Rudiger, S. Fischer e R. Startz, (adaptado)
Este conhecido texto ilustra de maneira simples a igualdade entre PRODUTO e RENDIMENTO.
Portanto, o VALOR ACRESCENTADO (riqueza criada) é distribuído por todos aqueles que participaram na sua produção. Logo,
PRODUTO = REMUNERAÇÕES DO TRABALHO + REMUNERAÇÕES CAPITAL.
Ou seja:
REMUNERAÇÕES DE TRABALHO:
· Salários, ordenados, vencimentos.
· Contribuições patronais.
+
REMUNERAÇÕES DO CAPITAL OU EXCEDENTE BRUTO DA PRODUÇÃO:
· Rendimento da empresa e propriedade privada e do estado.
· Rendimentos não distribuídos.
· Impostos directos pagos pela empresa.
PRODUTO INTERNO BRUTO a preços de mercado
- Impostos indirectos + subsídios à produção
PRODUTO INTERNO BRUTO a custo de factores
- Amortizações
PRODUTO INTERNO LÍQUIDO a custo de factores = Rendimento interno
+ Saldo dos rendimentos do resto do Mundo
PRODUTO NACIONAL LÍQUIDOcf = Rendimento Nacional (Segundo o manual da Texto Editora)
O cálculo do produto pela óptica do rendimento, permite-nos ver como é distribuída a riqueza criada pelos factores produtivos
RENDIMENTO DISPONÍVEL dos PARTICULARES
“Ao abordar o problema da distribuição dos frutos da produção pelos vários agentes económicos é importante referir uma distinção fundamental entre duas fontes alternativas de ganhos: o rendimento e a transferência.
O conceito de rendimento está intimamente ligado à actividade produtiva, visto que corresponde ao dinheiro recebido como remuneração dos factores (recursos naturais, trabalho e capital) propriedade dos agentes económicos. Todas as rendas, os salários, os juros e os lucros que uma família (ou país) recebe constituem o total dos seus rendimentos. Mas o dinheiro de que dispõe para utilização não se reduz ao rendimento.
Depois de recebido o rendimento, o agente paga e recebe dinheiro devido a outras actividades, que nada têm a ver com a produção. Na verdade, ele passa, ou vê-se obrigado a passar parte desse ganho para outros, por meio de impostos, de multas, de ofertas, etc., mas por outro lado recebe subsídios (abono de família, reforma, etc.) e ofertas (as remessas de emigrantes para a família) que trazem dinheiro. A estes movimentos pecuniários desligados da produção chamamos transferências. Estas ligam-se menos ao funcionamento dos mercados e mais a factores político-sociais (o sistema fiscal e de segurança social, os esforços de redistribuição a favor dos mais pobres, etc )” Neves, Introdução à Economia, Verbo (adaptado)
O Rendimento criado não é exactamente igual ao valor que os particulares têm ao seu dispor.
Remunerações de trabalho
+ Remunerações do capital
+ Transferências internas
+ Transferências externas
- Impostos directos
- Contribuições Sociais
----------------------------------------
RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES
· Remunerações primárias têm origem na produção: remunerações de trabalho e de capital.
· Remunerações secundárias são as transferências.
· Transferências internas são os subsídios e outras contribuições sociais do Estado.
· Transferências externas provêm do resto do mundo, por exemplo, as remessas de emigrantes.
NOTA: Como já estudou, o rendimento disponível pode ser utilizado em CONSUMO ou POUPANÇA e uma das formas de utilização da poupança é o INVESTIMENTO.
Exercício 5CN (retirado de uma edição muito antiga da Texto Editora)
Considere uma pequena economia e as seguintes actividades das cinco unidades produtivas aí existentes (unidades monetárias):
A - Empresa madeireira:
· Custos em salários 5200
· Proveitos provenientes de:
- venda de toros em madeira à Empresa de Serração 10000
- venda de lenha p/ combustível à Hidroeléctrica Nacional 1200
· Lucros auferidos 5000
B - Empresa de serração
· Custos em salários 4000
· Pagamento da renda da oficina 500
· Proveitos provenientes de:
- venda de tábuas à Fábrica de mobílias 12000
- venda de desperdícios à Fábrica de Aglomerados l 6000
· Lucros auferidos 2000
C - Empresa de mobílias:
· Custos em salários 5000
· Pagamentos de juros 600
· Venda de mobílias às famílias 32400
· Lucros auferidos 4000
D - Empresa de aglomerados de madeira:
· Custos em salários 1200
· Pagamentos de juros 800
· Venda de mobílias às famílias 10000
· Lucros auferidos 1400
E - Hidroeléctrica Nacional:
· Custos em salários 2000
· Venda de energia::
- à empresa madeireira 1000
- à empresa de serração 1500
- à fábrica de mobílias 800
- à fábrica de aglomerados 600
- às famílias 1600
· Lucros auferidos 2300
1. Apresente os dados sob a forma contabilística.
2. Calcule o valor do Produto desta economia pela óptica do produto e do Rendimento.
1.
2.
“Imagine uma economia estudantil de confecções de rissóis, tendo-o a si como empresário. Contrata vários amigos para fazer a massa e arrenda a cozinha a outro amigo.
Os seus factores de produção são: os amigos (trabalho) e a cozinha (capital). Uma vez confeccionados os rissóis, chega a vez da remuneração dos factores. Dá alguns rissóis aos amigos como remuneração do seu trabalho. Estes rissóis são o seu salário. Também é necessário guardar aqui uma parte de cada rissol para pagar a contribuição para a Segurança Social. Esta parte é também considerada remuneração do trabalho, uma vez que o pagamento é efectuado em nome do trabalhador. Deve também guardar um rissol para si, como recompensa justa da gestão habilidosa. Também este rissol é remuneração do trabalho. Alguns rissóis vão para o dono da cozinha: estes constituem a remuneração do capital. Os que restam são o verdadeiro lucro.
O conjunto das remunerações dos factores, incluindo o lucro, se o houver totaliza o número de rissóis confeccionados. Podemos exprimir isto através de uma equação:
Rissóis = remunerações do trabalho + remunerações do capital
Sabendo que: Produto = rissóis, então temos:
Produto = salário + rendas + lucros”. Dornbusch, Rudiger, S. Fischer e R. Startz, (adaptado)
Este conhecido texto ilustra de maneira simples a igualdade entre PRODUTO e RENDIMENTO.
Portanto, o VALOR ACRESCENTADO (riqueza criada) é distribuído por todos aqueles que participaram na sua produção. Logo,
PRODUTO = REMUNERAÇÕES DO TRABALHO + REMUNERAÇÕES CAPITAL.
Ou seja:
REMUNERAÇÕES DE TRABALHO:
· Salários, ordenados, vencimentos.
· Contribuições patronais.
+
REMUNERAÇÕES DO CAPITAL OU EXCEDENTE BRUTO DA PRODUÇÃO:
· Rendimento da empresa e propriedade privada e do estado.
· Rendimentos não distribuídos.
· Impostos directos pagos pela empresa.
PRODUTO INTERNO BRUTO a preços de mercado
- Impostos indirectos + subsídios à produção
PRODUTO INTERNO BRUTO a custo de factores
- Amortizações
PRODUTO INTERNO LÍQUIDO a custo de factores = Rendimento interno
+ Saldo dos rendimentos do resto do Mundo
PRODUTO NACIONAL LÍQUIDOcf = Rendimento Nacional (Segundo o manual da Texto Editora)
O cálculo do produto pela óptica do rendimento, permite-nos ver como é distribuída a riqueza criada pelos factores produtivos
RENDIMENTO DISPONÍVEL dos PARTICULARES
“Ao abordar o problema da distribuição dos frutos da produção pelos vários agentes económicos é importante referir uma distinção fundamental entre duas fontes alternativas de ganhos: o rendimento e a transferência.
O conceito de rendimento está intimamente ligado à actividade produtiva, visto que corresponde ao dinheiro recebido como remuneração dos factores (recursos naturais, trabalho e capital) propriedade dos agentes económicos. Todas as rendas, os salários, os juros e os lucros que uma família (ou país) recebe constituem o total dos seus rendimentos. Mas o dinheiro de que dispõe para utilização não se reduz ao rendimento.
Depois de recebido o rendimento, o agente paga e recebe dinheiro devido a outras actividades, que nada têm a ver com a produção. Na verdade, ele passa, ou vê-se obrigado a passar parte desse ganho para outros, por meio de impostos, de multas, de ofertas, etc., mas por outro lado recebe subsídios (abono de família, reforma, etc.) e ofertas (as remessas de emigrantes para a família) que trazem dinheiro. A estes movimentos pecuniários desligados da produção chamamos transferências. Estas ligam-se menos ao funcionamento dos mercados e mais a factores político-sociais (o sistema fiscal e de segurança social, os esforços de redistribuição a favor dos mais pobres, etc )” Neves, Introdução à Economia, Verbo (adaptado)
O Rendimento criado não é exactamente igual ao valor que os particulares têm ao seu dispor.
Remunerações de trabalho
+ Remunerações do capital
+ Transferências internas
+ Transferências externas
- Impostos directos
- Contribuições Sociais
----------------------------------------
RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES
· Remunerações primárias têm origem na produção: remunerações de trabalho e de capital.
· Remunerações secundárias são as transferências.
· Transferências internas são os subsídios e outras contribuições sociais do Estado.
· Transferências externas provêm do resto do mundo, por exemplo, as remessas de emigrantes.
NOTA: Como já estudou, o rendimento disponível pode ser utilizado em CONSUMO ou POUPANÇA e uma das formas de utilização da poupança é o INVESTIMENTO.
Exercício 5CN (retirado de uma edição muito antiga da Texto Editora)
Considere uma pequena economia e as seguintes actividades das cinco unidades produtivas aí existentes (unidades monetárias):
A - Empresa madeireira:
· Custos em salários 5200
· Proveitos provenientes de:
- venda de toros em madeira à Empresa de Serração 10000
- venda de lenha p/ combustível à Hidroeléctrica Nacional 1200
· Lucros auferidos 5000
B - Empresa de serração
· Custos em salários 4000
· Pagamento da renda da oficina 500
· Proveitos provenientes de:
- venda de tábuas à Fábrica de mobílias 12000
- venda de desperdícios à Fábrica de Aglomerados l 6000
· Lucros auferidos 2000
C - Empresa de mobílias:
· Custos em salários 5000
· Pagamentos de juros 600
· Venda de mobílias às famílias 32400
· Lucros auferidos 4000
D - Empresa de aglomerados de madeira:
· Custos em salários 1200
· Pagamentos de juros 800
· Venda de mobílias às famílias 10000
· Lucros auferidos 1400
E - Hidroeléctrica Nacional:
· Custos em salários 2000
· Venda de energia::
- à empresa madeireira 1000
- à empresa de serração 1500
- à fábrica de mobílias 800
- à fábrica de aglomerados 600
- às famílias 1600
· Lucros auferidos 2300
1. Apresente os dados sob a forma contabilística.
2. Calcule o valor do Produto desta economia pela óptica do produto e do Rendimento.
1.
2.
CÁLCULO DO PRODUTO PELA ÓPTICA DO RENDIMENTO
“Imagine uma economia estudantil de confecções de rissóis, tendo-o a si como empresário. Contrata vários amigos para fazer a massa e arrenda a cozinha a outro amigo.
Os seus factores de produção são: os amigos (trabalho) e a cozinha (capital). Uma vez confeccionados os rissóis, chega a vez da remuneração dos factores. Dá alguns rissóis aos amigos como remuneração do seu trabalho. Estes rissóis são o seu salário. Também é necessário guardar aqui uma parte de cada rissol para pagar a contribuição para a Segurança Social. Esta parte é também considerada remuneração do trabalho, uma vez que o pagamento é efectuado em nome do trabalhador. Deve também guardar um rissol para si, como recompensa justa da gestão habilidosa. Também este rissol é remuneração do trabalho. Alguns rissóis vão para o dono da cozinha: estes constituem a remuneração do capital. Os que restam são o verdadeiro lucro.
O conjunto das remunerações dos factores, incluindo o lucro, se o houver totaliza o número de rissóis confeccionados. Podemos exprimir isto através de uma equação:
Rissóis = remunerações do trabalho + remunerações do capital
Sabendo que: Produto = rissóis, então temos:
Produto = salário + rendas + lucros”. Dornbusch, Rudiger, S. Fischer e R. Startz, (adaptado)
Este conhecido texto ilustra de maneira simples a igualdade entre PRODUTO e RENDIMENTO.
Portanto, o VALOR ACRESCENTADO (riqueza criada) é distribuído por todos aqueles que participaram na sua produção. Logo,
PRODUTO = REMUNERAÇÕES DO TRABALHO + REMUNERAÇÕES CAPITAL.
Ou seja:
REMUNERAÇÕES DE TRABALHO:
· Salários, ordenados, vencimentos.
· Contribuições patronais.
+
REMUNERAÇÕES DO CAPITAL OU EXCEDENTE BRUTO DA PRODUÇÃO:
· Rendimento da empresa e propriedade privada e do estado.
· Rendimentos não distribuídos.
· Impostos directos pagos pela empresa.
PRODUTO INTERNO BRUTO a preços de mercado
- Impostos indirectos + subsídios à produção
PRODUTO INTERNO BRUTO a custo de factores
- Amortizações
PRODUTO INTERNO LÍQUIDO a custo de factores = Rendimento interno
+ Saldo dos rendimentos do resto do Mundo
PRODUTO NACIONAL LÍQUIDOcf = Rendimento Nacional (Segundo o manual da Texto Editora)
O cálculo do produto pela óptica do rendimento, permite-nos ver como é distribuída a riqueza criada pelos factores produtivos
RENDIMENTO DISPONÍVEL dos PARTICULARES
“Ao abordar o problema da distribuição dos frutos da produção pelos vários agentes económicos é importante referir uma distinção fundamental entre duas fontes alternativas de ganhos: o rendimento e a transferência.
O conceito de rendimento está intimamente ligado à actividade produtiva, visto que corresponde ao dinheiro recebido como remuneração dos factores (recursos naturais, trabalho e capital) propriedade dos agentes económicos. Todas as rendas, os salários, os juros e os lucros que uma família (ou país) recebe constituem o total dos seus rendimentos. Mas o dinheiro de que dispõe para utilização não se reduz ao rendimento.
Depois de recebido o rendimento, o agente paga e recebe dinheiro devido a outras actividades, que nada têm a ver com a produção. Na verdade, ele passa, ou vê-se obrigado a passar parte desse ganho para outros, por meio de impostos, de multas, de ofertas, etc., mas por outro lado recebe subsídios (abono de família, reforma, etc.) e ofertas (as remessas de emigrantes para a família) que trazem dinheiro. A estes movimentos pecuniários desligados da produção chamamos transferências. Estas ligam-se menos ao funcionamento dos mercados e mais a factores político-sociais (o sistema fiscal e de segurança social, os esforços de redistribuição a favor dos mais pobres, etc )” Neves, Introdução à Economia, Verbo (adaptado)
O Rendimento criado não é exactamente igual ao valor que os particulares têm ao seu dispor.
Remunerações de trabalho
+ Remunerações do capital
+ Transferências internas
+ Transferências externas
- Impostos directos
- Contribuições Sociais
----------------------------------------
RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES
· Remunerações primárias têm origem na produção: remunerações de trabalho e de capital.
· Remunerações secundárias são as transferências.
· Transferências internas são os subsídios e outras contribuições sociais do Estado.
· Transferências externas provêm do resto do mundo, por exemplo, as remessas de emigrantes.
NOTA: Como já estudou, o rendimento disponível pode ser utilizado em CONSUMO ou POUPANÇA e uma das formas de utilização da poupança é o INVESTIMENTO.
Exercício 5CN (retirado de uma edição muito antiga da Texto Editora)
Considere uma pequena economia e as seguintes actividades das cinco unidades produtivas aí existentes (unidades monetárias):
A - Empresa madeireira:
· Custos em salários 5200
· Proveitos provenientes de:
- venda de toros em madeira à Empresa de Serração 10000
- venda de lenha p/ combustível à Hidroeléctrica Nacional 1200
· Lucros auferidos 5000
B - Empresa de serração
· Custos em salários 4000
· Pagamento da renda da oficina 500
· Proveitos provenientes de:
- venda de tábuas à Fábrica de mobílias 12000
- venda de desperdícios à Fábrica de Aglomerados l 6000
· Lucros auferidos 2000
C - Empresa de mobílias:
· Custos em salários 5000
· Pagamentos de juros 600
· Venda de mobílias às famílias 32400
· Lucros auferidos 4000
D - Empresa de aglomerados de madeira:
· Custos em salários 1200
· Pagamentos de juros 800
· Venda de mobílias às famílias 10000
· Lucros auferidos 1400
E - Hidroeléctrica Nacional:
· Custos em salários 2000
· Venda de energia::
- à empresa madeireira 1000
- à empresa de serração 1500
- à fábrica de mobílias 800
- à fábrica de aglomerados 600
- às famílias 1600
· Lucros auferidos 2300
1. Apresente os dados sob a forma contabilística.
2. Calcule o valor do Produto desta economia pela óptica do produto e do Rendimento.
“Imagine uma economia estudantil de confecções de rissóis, tendo-o a si como empresário. Contrata vários amigos para fazer a massa e arrenda a cozinha a outro amigo.
Os seus factores de produção são: os amigos (trabalho) e a cozinha (capital). Uma vez confeccionados os rissóis, chega a vez da remuneração dos factores. Dá alguns rissóis aos amigos como remuneração do seu trabalho. Estes rissóis são o seu salário. Também é necessário guardar aqui uma parte de cada rissol para pagar a contribuição para a Segurança Social. Esta parte é também considerada remuneração do trabalho, uma vez que o pagamento é efectuado em nome do trabalhador. Deve também guardar um rissol para si, como recompensa justa da gestão habilidosa. Também este rissol é remuneração do trabalho. Alguns rissóis vão para o dono da cozinha: estes constituem a remuneração do capital. Os que restam são o verdadeiro lucro.
O conjunto das remunerações dos factores, incluindo o lucro, se o houver totaliza o número de rissóis confeccionados. Podemos exprimir isto através de uma equação:
Rissóis = remunerações do trabalho + remunerações do capital
Sabendo que: Produto = rissóis, então temos:
Produto = salário + rendas + lucros”. Dornbusch, Rudiger, S. Fischer e R. Startz, (adaptado)
Este conhecido texto ilustra de maneira simples a igualdade entre PRODUTO e RENDIMENTO.
Portanto, o VALOR ACRESCENTADO (riqueza criada) é distribuído por todos aqueles que participaram na sua produção. Logo,
PRODUTO = REMUNERAÇÕES DO TRABALHO + REMUNERAÇÕES CAPITAL.
Ou seja:
REMUNERAÇÕES DE TRABALHO:
· Salários, ordenados, vencimentos.
· Contribuições patronais.
+
REMUNERAÇÕES DO CAPITAL OU EXCEDENTE BRUTO DA PRODUÇÃO:
· Rendimento da empresa e propriedade privada e do estado.
· Rendimentos não distribuídos.
· Impostos directos pagos pela empresa.
PRODUTO INTERNO BRUTO a preços de mercado
- Impostos indirectos + subsídios à produção
PRODUTO INTERNO BRUTO a custo de factores
- Amortizações
PRODUTO INTERNO LÍQUIDO a custo de factores = Rendimento interno
+ Saldo dos rendimentos do resto do Mundo
PRODUTO NACIONAL LÍQUIDOcf = Rendimento Nacional (Segundo o manual da Texto Editora)
O cálculo do produto pela óptica do rendimento, permite-nos ver como é distribuída a riqueza criada pelos factores produtivos
RENDIMENTO DISPONÍVEL dos PARTICULARES
“Ao abordar o problema da distribuição dos frutos da produção pelos vários agentes económicos é importante referir uma distinção fundamental entre duas fontes alternativas de ganhos: o rendimento e a transferência.
O conceito de rendimento está intimamente ligado à actividade produtiva, visto que corresponde ao dinheiro recebido como remuneração dos factores (recursos naturais, trabalho e capital) propriedade dos agentes económicos. Todas as rendas, os salários, os juros e os lucros que uma família (ou país) recebe constituem o total dos seus rendimentos. Mas o dinheiro de que dispõe para utilização não se reduz ao rendimento.
Depois de recebido o rendimento, o agente paga e recebe dinheiro devido a outras actividades, que nada têm a ver com a produção. Na verdade, ele passa, ou vê-se obrigado a passar parte desse ganho para outros, por meio de impostos, de multas, de ofertas, etc., mas por outro lado recebe subsídios (abono de família, reforma, etc.) e ofertas (as remessas de emigrantes para a família) que trazem dinheiro. A estes movimentos pecuniários desligados da produção chamamos transferências. Estas ligam-se menos ao funcionamento dos mercados e mais a factores político-sociais (o sistema fiscal e de segurança social, os esforços de redistribuição a favor dos mais pobres, etc )” Neves, Introdução à Economia, Verbo (adaptado)
O Rendimento criado não é exactamente igual ao valor que os particulares têm ao seu dispor.
Remunerações de trabalho
+ Remunerações do capital
+ Transferências internas
+ Transferências externas
- Impostos directos
- Contribuições Sociais
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RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES
· Remunerações primárias têm origem na produção: remunerações de trabalho e de capital.
· Remunerações secundárias são as transferências.
· Transferências internas são os subsídios e outras contribuições sociais do Estado.
· Transferências externas provêm do resto do mundo, por exemplo, as remessas de emigrantes.
NOTA: Como já estudou, o rendimento disponível pode ser utilizado em CONSUMO ou POUPANÇA e uma das formas de utilização da poupança é o INVESTIMENTO.
Exercício 5CN (retirado de uma edição muito antiga da Texto Editora)
Considere uma pequena economia e as seguintes actividades das cinco unidades produtivas aí existentes (unidades monetárias):
A - Empresa madeireira:
· Custos em salários 5200
· Proveitos provenientes de:
- venda de toros em madeira à Empresa de Serração 10000
- venda de lenha p/ combustível à Hidroeléctrica Nacional 1200
· Lucros auferidos 5000
B - Empresa de serração
· Custos em salários 4000
· Pagamento da renda da oficina 500
· Proveitos provenientes de:
- venda de tábuas à Fábrica de mobílias 12000
- venda de desperdícios à Fábrica de Aglomerados l 6000
· Lucros auferidos 2000
C - Empresa de mobílias:
· Custos em salários 5000
· Pagamentos de juros 600
· Venda de mobílias às famílias 32400
· Lucros auferidos 4000
D - Empresa de aglomerados de madeira:
· Custos em salários 1200
· Pagamentos de juros 800
· Venda de mobílias às famílias 10000
· Lucros auferidos 1400
E - Hidroeléctrica Nacional:
· Custos em salários 2000
· Venda de energia::
- à empresa madeireira 1000
- à empresa de serração 1500
- à fábrica de mobílias 800
- à fábrica de aglomerados 600
- às famílias 1600
· Lucros auferidos 2300
1. Apresente os dados sob a forma contabilística.
2. Calcule o valor do Produto desta economia pela óptica do produto e do Rendimento.
Óptica do Rendimento: correcção dos exercicios (pag. 22)
A – Em linha: vendas de cada empresa; em coluna: compras por empresa
B – Consumos intermédios para o fabrico das mobílias.
C – Valor das vendas das empresas às famílias – VALOR do PRODUTO pelo MÉTODO dos PRODUTOS FINAIS, que é igual a C2, isto é ao VAB das empresas que contribuíram para a produção.
D – Valor das vendas (valor da produção) de todas as empresas (às famílias e às empresas) em D1, que é igual à soma dos Consumos intermédios com os VABs.
E – EXCEDÊNTE BRUTO de EXPLORAÇÃO= vab valor que sobra após terem sido pagos os encargos com os trabalhadores.
B – Consumos intermédios para o fabrico das mobílias.
C – Valor das vendas das empresas às famílias – VALOR do PRODUTO pelo MÉTODO dos PRODUTOS FINAIS, que é igual a C2, isto é ao VAB das empresas que contribuíram para a produção.
D – Valor das vendas (valor da produção) de todas as empresas (às famílias e às empresas) em D1, que é igual à soma dos Consumos intermédios com os VABs.
E – EXCEDÊNTE BRUTO de EXPLORAÇÃO= vab valor que sobra após terem sido pagos os encargos com os trabalhadores.
CORRECÇÃO dos EXERCÍCIOS
CORRECÇÃO dos EXERCÍCIOS:
EXERCÍCIO 3CN
1. As quantidades produzidas são valorizadas ao preço praticado em cada ano.
3.4.
EXERCÍCIO 3CN
1. As quantidades produzidas são valorizadas ao preço praticado em cada ano.
1. Pelo método dos produtos finais, o valor do produto é igual ao valor dos bens Finais, neste caso a sopa vendida no “Ceiaqui”.
EXERCÍCIO 4CN
I -
1. PNBpm = PIBpm + SRRM = 25 000 – 2500 = 22 500
2. PILpm = PIB pm – CCF = 25 000 – 1500 = 23 500
3. PIBcf = PIBpm – Imp. Indirectos + Subsídios = 25 000 – 3000 + 2000 =
= 24 000
4. PNLpm = PIBpm + SRRM – CCF= 25 000 – 2500 - 1500 = 21 000
5. PNBcf = PIB pm + SRRM - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 2500 – 3000 + 2000 = 21 000
6. PILcf = PIBpm - CCF - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 1500 – 3000 + 2000 = 22 500
7. PNLcf = PIBpm + SRRM - CCF - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 1500 - 2500 – 3000 + 2000 = 20 000
II - 1. Calcula-se a taxa de crescimento considerando os valores dos PIB a preços correntes: = = 13, 6%
1. Em primeiro lugar, calcula-se o PIB 06 a preços de 2005:
PIB 06 pr 05= 23 810
Agora calcula-se a taxa de crescimento.
Portanto, em termos monetários, o produto cresceu 13,6%, mas em quantidade a produção apenas aumentou 8,2%.
EXERCÍCIO 5CN
1
2.
I -
1. PNBpm = PIBpm + SRRM = 25 000 – 2500 = 22 500
2. PILpm = PIB pm – CCF = 25 000 – 1500 = 23 500
3. PIBcf = PIBpm – Imp. Indirectos + Subsídios = 25 000 – 3000 + 2000 =
= 24 000
4. PNLpm = PIBpm + SRRM – CCF= 25 000 – 2500 - 1500 = 21 000
5. PNBcf = PIB pm + SRRM - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 2500 – 3000 + 2000 = 21 000
6. PILcf = PIBpm - CCF - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 1500 – 3000 + 2000 = 22 500
7. PNLcf = PIBpm + SRRM - CCF - Imp. Indirectos + Subsídios =
= 25 000 – 1500 - 2500 – 3000 + 2000 = 20 000
II - 1. Calcula-se a taxa de crescimento considerando os valores dos PIB a preços correntes: = = 13, 6%
1. Em primeiro lugar, calcula-se o PIB 06 a preços de 2005:
PIB 06 pr 05= 23 810
Agora calcula-se a taxa de crescimento.
Portanto, em termos monetários, o produto cresceu 13,6%, mas em quantidade a produção apenas aumentou 8,2%.
EXERCÍCIO 5CN
1
2.
Vamos agora calcular o valor da produção a preços constantes de 2003.
Os valores da produção agora são diferentes dos obtidos em 1, pois, sendo
as quantidades as mesmas, mas valorizadas ao preço de 2003, estes
apenas reflectem a evolução real da produção (em volume).
Os valores da produção agora são diferentes dos obtidos em 1, pois, sendo
as quantidades as mesmas, mas valorizadas ao preço de 2003, estes
apenas reflectem a evolução real da produção (em volume).
3.
Aqui podemos observar a variação dos aumentos de preços.
5.
2006 = 3000 – 2500 = 500 2005 = 2500 – 2250 = 250
2004 = 2250 – 2000 = 200
Como seria de esperar os valores da produção obtidos a pr.correntes (em 1) são mais elevados do que os respectivos valores a preços constantes (em 2), pois a produção foi sempre crescente.
Observando os índices de preços calculados verificamos que, no período considerado, eles foram sempre superiores a 100, o que verifica ter havido inflação.
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